quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Alguns trabalhos em mosaico

Já estou de férias da faculdade, agora apenas alguns projetos em andamento e quem sabe sobra um tempo para os hobbies. Quero começar a postar algumas coisinhas que fiz nos últimos meses, na realidade o que sobrou, pois fiz vários presentes que não fotografei.

Aí vão:


Em primeiro lugar a minha Santa Padroeira que me abençoa em todos os meus propósitos. Amanhã ela ficará no Santuário Nacional de Aparecida. Fiz em julho de 2011 em agradecimento à uma graça alcançada. Vai fazer falta aqui em casa, mas já decidi fazer outra.


Essa bandeja é pra quando vem aqueles tipos estranhos em casa! Afasta qualquer energia negativa!!!


Essa plaquinha fica na parede em frente à porta da cozinha da minha casa. Pra começar bem o dia...



Dois porta-joias...

Acho que por hoje chega, pra não cansar, amanhã eu posto mais, pena que não tirei uma foto da bandeja de cama (aquela com pezinhos...) que fiz para minha professora, não deu tempo... ficou linda! Estou com algumas peças em andamento, não só em mosaico e agora nas férias vou deixar a criatividade rolar entre uma praia e outra, um churrasco, um passeio de caiaque, meu sogro já providenciou tudo, só falta "nói" lá, porque a família já foi toda.

Só pra não perder a oportunidade, vou postar uma foto de mim junto com a minha (sobrinha) princesinha.    

Com roupinhas de festa da escola...

Lorena!

Agora ela sozinha, como diz a Pepa é um "post corujístico" (olhem só o detalhe das unhas!), sem querer me gabar, eu sou a tia preferida...imaginem se um dia eu tiver uma filhinha....

Gente querida um beijo, amanhã tem mais.
Lola.

Aceitação

“Todos tem uma papel diferente para desempenhar. Por isso não deveríamos discriminar. Precisamos deixar de ter pensamentos tais como: Este está fazendo algo bom! Aquele está fazendo algo ruim! Cada um é único e diferente. Um não pode ser igual a outroCada um tem uma papel diferente a cumprir. Por mais que a gente tente, nunca encontraremos dois atores representando o mesmo papel em uma cena. Todos são importantes na grande peça da vida. Por que deveríamos achar que um é bom e o outro não? Tudo é preciso, tudo é benéfico. Isso é aceitação.”


Dadi Janki
Mensagem BK

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Filho e as saudades tão rápidas e manhosas!

Faz uma semana que o meu baby viajou e já fica ligando todo manhosinho querendo a mãe juntinho dele. É bom né?
Sei que um dia ele vai ter a vidinha dele e, provavelmente vai demorar mais para sentir saudades da mama. Por enquanto vou curtindo, mas "como ser mãe é ter culpa", sempre acho que poderia ter feito melhor.
O meu fofo pedalou 24 km com o avô! Pode isso? A mãe só em cima do tênis e olhe lá.
Mas não tem problema filhão, semana que vem estarei aí e ninguém segura a gente!!!!
Te amo, beijos, mamãe.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Os “PORQUÊS” das coisas

 Acordei hoje me perguntando “por que” temos tanta necessidade de saber os ”porquês” das coisas.
        Impossível generalizar o funcionamento psíquico das pessoas, mas o fato é que as explicações ocupam um lugar de suma importância. Existe até um jargão veiculando na televisão atualmente e diz que “não são as respostas que movem o mundo e sim as perguntas”. Também já me sugeriram trocar o “por quê” pelo “para quê”.
        Embora eu ainda não tenha concluído a graduação, estou absolutamente envolvida com a pesquisa acadêmica, houve uma época em que quase me rebatizei com o nome “Projeto” e sobrenome “de Pesquisa”, mas agora, pensando rapidamente, observo que as indagações pertinentes às pesquisas, dificilmente se traduzem em “por quês” e sim em “como”, nos processos. Ufah, que alívio!!!
        Ontem participei de um congresso sobre Pedagogia Hospitalar (área que eu considerava horripilante e me sentia incapaz de atuar) e ouvi um relato de uma mãe de paciente que também era pedagoga (doutoranda). Ela questionou os por quês que tanto a acompanharam do decorrer do tratamento de seu filho. Até que, em dado momento, ela resolveu parar de perguntar os “por quês” de tudo aquilo que estava acontecendo e repetiu a si mesma uma passagem bíblica “tudo ocorre para o bem daqueles que amam o Senhor”. O que ela nos disse é que, a partir daquele instante, ela percebeu que precisava passar por tudo aquilo, o André, seu filho também. E independente do resultado final, ela viveria cada um daqueles dias, hora sofridos, hora com pequenas vitórias sem tanta tortura.
        Finalizando, pois o “post” já está longo e repetitivo. Digo que não quero mais saber os “porquês” das coisas, pois não serão respondidos satisfatoriamente e sempre daria para emendar um “por que” no final da frase.
        Que eu viverei me exercitando para excluir essa palavra do meu dicionário e entender que algumas respostas nunca virão e acredito não valer a pena perder tempo com tantas perguntas diante da vida à nossa frente.
Pensemos nisso. Um grande beijo, Lola
Bom domingo.